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sábado, 18 de setembro de 2010

PANORAMA DO MERCADO NO RIO DE JANEIROE TENDÊNCIAS

Atualmente trabalho há mais de um ano no segmento de construção no Rio de Janeiro, mais especificamente na área de obras de ar condicionado para clientes comerciais e residenciais classe A.

Venho passar para vocês a minha visão e experiência do que está acontecendo no segmento de construções em geral. No final apresento a minha expectativa de longo prazo.

Mercado Imobiliário

O Rio de Janeiro terá nos próximos anos uma crescente onda de investimentos, atualmente somos o pólo nacional de Petróleo e Gás, em Itaguaí está em construção um grande complexo industrial e portuário, seremos sede das Olimpíadas e iremos sediar jogos da Copa do Mundo. Estes são apenas alguns fatores que vão movimentar a nossa economia, um dos reflexos será o aumento de empregos, portanto um eventual aumento de mão-de-obra no nosso estado terá impacto direto no segmento imobiliário (investimento em imovel é uma boa pedida).
Atualmente temos na região da Barra da Tijuca e Recreio inúmeros empreendimentos sendo construídos e lançados. São construções que no geral atendem ao público classe B (aumento do crédito),A e AA.
Na zona sul do Rio de Janeiro o espaço para construções é limitado, portanto a valorização dos imóveis vem batendo recordes. O volume de obras que acontece na região é grande, no geral são reformas de alto padrão de residências e comercio.
Os moradores destes imóveis costuma ser empresários, diretores, gerentes, estrangeiros e artistas. Também existe a atuação de investidores, que compram residências, realizam reformas de alto padrão e revendem (Luciano Huck é um deles).

Mão-de-obra

A crescente onda de investimentos vem causando uma visível falta de profissionais no mercado, as dificuldades de contratação vão desde pedreiros, eletricistas, mecânicos, marceneiros, engenheiros...
No ramo da construção quase que a maior parcela da m.d.o vem do nordeste, o povo carioca no geral não gosta de realizar serviços que exigem grande esforço físico.
No segmento de ar condicionado a dificuldade é ainda maior devido a exigência técnica dos profissionais, de imediato muitas obras sofrem atrasos e tem empresas que não conseguem atender as demandas do mercado. No último verão houve o caso de empresas recusarem serviços.
No segmento administrativo a mão-de-obra é “farta”, não vejo dificuldade para encontrar profissionais para trabalhar com vendas, logística, administrativo...O grande porém da questão é quando o gestor busca profissionais acima da média (os talentos), quando esta situação ocorre muitas empresas precisam oferecer maiores salários para reter estes profissionais e ainda entra a questão da cultura, pois profissionais diferenciados exige gestores preparados para motivarem e reterem estes talentos.

Construção Civil
Na construção civil o grande desafio que as empresas têm é com relação ao cumprimento de prazos de obra. Os gestores lidam diariamente com uma cadeia de fornecedores onde ineficiências na cadeia resulta em impacto direto no andamento dos empreendimentos.
No geral uma obra é quase 100% terceirizada, isto vai desde o projeto de arquitetura, estrutural, elétrica, ar condicionado, acústica, hidráulica...Portanto a construtora tem o papel de executar projetos e lidar com as adversidades do dia-a-dia. O cenário atual é de grande pressão para cumprimento de prazos, portanto o gestor está lidando diariamente com o fator Qualidade X Tempo.

Rio de Janeiro

O nosso estado é sede de muitas empresas nacionais e multinacionais, isto significa que temos um mercado significativo de um público alta renda composta por diretores, CEOs e gerentes. Este mercado tem um poder aquisitivo considerável e vem movimentando o mercado da construção e serviços.
Muitas empresas estão atentas a este fato e vem ganhando muito dinheiro.

Panorama geral

  •         Na minha visão existe uma crescente tendência das empresas contratarem profissionais com o perfil generalista e menos especialista, isto ocorre devido às pressões pelo cumprimento de metas num curto período de tempo. Fora isto a terceirização de serviços é cada vez mais freqüente. No segmento de ar condicionado, por exemplo, um projeto de um edifício comercial pode contar com cerca de cinco parcerias com empresas distintas (automação, hidráulica, dutos, mecânica e acústica) para execução de um projeto.

  •        Com o forte aquecimento do mercado corremos o risco de termos que frear os investimentos devido a falta de mão-de-obra especializada, isto é uma alerta para o governo de que investir em educação será fundamental para manter o PIB em alta nos próximos anos.


  •    Para os estudantes de economia temos um mercado muito aquecido no segmento  financeiro. A bolsa de valores está ficando cada vez mais popular entre os brasileiros, temos bancos partindo para expansão internacional e muitos fundos de investimento e empresas estrangeiras abrindo escritórios no Brasil.

Para os interessados em atuar em empresas fora do mercado financeiro a grande questão é desenvolver a visão sistêmica e ser multitarefa.

Empresas de grande porte estão buscando profissionais que entregam resultados e que saibam trabalhar e liderar equipes.  
 

Com avanço da tecnologia móvel o serviço de transtale tem tudo para aumentar sua musculatura
 
  •    Com relação ao idioma, teremos uma forte valorização para os candidatos com audição e conversação avançada, dentro de pouco tempo teremos no mercado fortes ferramentas de tradução (Google vem trabalhando forte no desenvolvimento de tecnologia semântica), portando o fator conversação será cada vez mais exigido, a leitura no idioma inglês deixará de ser pré-requisito. 

   
@danielsantos88 - Economia Mackenzie -

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

CRESCIMENTO ZERO É BOM?

Para os economistas ecológicos , parar de crescer é a forma de ser sustentável. Mas isso é possível?

(ÉPOCA NEGÓCIOS)
  Reprodução 
O ano é 2035. O país, o Canadá. Pelo sétimo ano consecutivo, a economia não cresceu. Mas apesar de o aumento do produto interno bruto ter ficado zerado, não há uma crise. A taxa de pobreza está no seu menor nível histórico, principalmente porque o desemprego também é o mais baixo da história, apenas 4%. O endividamento do governo é pequeno, e as emissões de gases do efeito estufa apresentaram uma queda de 31% em relação ao que eram em 2005. Em resumo, a população canadense vive melhor, num país mais limpo e com menos problemas sociais do que vivia em 2010. Parece ficção científica? Esse cenário foi descrito em um livro de economia.
O autor da projeção, o professor canadense Peter Victor, faz parte de um pequeno grupo de economistas que está ganhando cada vez mais atenção, o dos chamados economistas ecológicos. Eles compartilham com seus colegas de profissão muitos conceitos de economia, mas com algumas diferenças fundamentais. Uma das principais está no fato de que, diferentemente da maioria dos economistas, eles estão preocupados em saber se é possível viver bem sem depender de crescimento econômico constante. Estão, assim, em busca de uma economia de crescimento zero.
O livro do professor canadense, intitulado Managing Without Growth (“Vivendo sem crescimento”, em tradução livre), faz parte de uma série de obras que chegaram recentemente às livrarias e que abordam o tema de diferentes formas. No começo de 2010, o economista britânico Tim Jackson chamou a atenção internacional para o tema com o seu Prosperity Without Growth (“Prosperidade sem crescimento”). No Brasil, foram lançados em abril dois livros que tocam nessa discussão, a obra A Natureza como Limite da Economia, do economista Andrei Cechin, e Economia Socioambiental, organizado por José Eli da Veiga, professor de economia da Universidade de São Paulo.
Um traço comum ao pensamento desses autores é a ideia de que a economia é limitada pelos recursos naturais e sistemas ecológicos do planeta. Para eles, não é possível crescer indefinidamente simplesmente porque a Terra não é capaz de sustentar o crescimento de forma infinita. Pode parecer uma afirmação óbvia ao leigo, mas esse é um debate bastante polêmico entre os economistas e que tem consequências importantes em termos políticos. Na grande maioria das faculdades do mundo, a economia é estudada como um sistema isolado, formado por partes, como empresas, pessoas, mercados e capital. A grande preocupação é entender como essas peças interagem para gerar crescimento e riqueza. O impacto desse sistema na natureza e os eventuais limites naturais são questões apenas marginais para a esmagadora maioria dos economistas.
Existem várias explicações para o estudo da economia ter se desenvolvido dessa forma. Uma das centrais é bastante simples. Ao longo da história humana, os recursos providos pela Terra sempre foram tão vastos e o impacto humano tão irrisório, em termos globais, que simplesmente não fazia sentido se preocupar com o assunto. O pai da economia ecológica, o professor americano Herman Daly, afirma que isso está mudando em função do crescimento populacional e do aumento de padrão de consumo mundial, inclusive em nações em desenvolvimento, como o Brasil. “As consequências do crescimento ilimitado estão sendo sentidas com maior clareza e ficando mais evidentes”, disse Daly a Época NEGÓCIOS. Para o professor americano, que leciona atualmente na universidade de Maryland e estuda o assunto há 40 anos, a lista de sinais que apontam para os limites planetários é longa e não pode mais ser ignorada.
Em geral, a economia é estudada como um sistema isolado.
O impacto na natureza é preocupação periférica

BIODIVERSIDADE
Economistas ecológicos olham para as limitações globais por dois ângulos. Um é o dos recursos e serviços naturais, que ou são finitos ou podem ser consumidos em uma velocidade tão grande que impede a sua recuperação – pense no fim do petróleo ou na extinção de algumas espécies de peixes vendidos em escala industrial. Outro ângulo é o da capacidade – ou incapacidade – de absorção de resíduos. Embora economistas no passado tenham se preocupado mais com o primeiro limite, é na área dos resíduos que os problemas são hoje mais evidentes. O aquecimento global é provocado, em parte, pela impossibilidade de o planeta processar todos os gases do efeito estufa que são lançados na atmosfera pela atividade humana. E o aquecimento global é apenas o problema mais conhecido, dizem Daly e seus colegas.
Neste ano, o cientista ambiental Jonathan Foley coordenou um grande estudo internacional para entender em que áreas o mundo está mais ameaçado. O grupo analisou nove processos ambientais cuja alteração pode tornar o planeta incapaz de sustentar vida. Entre os nove, além da mudança climática, estão a perda de biodiversidade, o esgotamento das terras férteis e o fim da água doce e limpa (veja os quadros). Durante a análise, os cientistas calcularam os tetos de alteração que seriam toleráveis. Acima deles, os processos ambientais estariam ameaçados.
Segundo as contas de Foley e seus colaboradores, em três sistemas os limites desejáveis já foram ultrapassados. Um dos tetos rompidos é o de concentração de CO2 na atmosfera. Na opinião dos cientistas, não basta apenas diminuir as emissões atuais do gás. É preciso também reduzir sua concentração de forma absoluta para evitar mudanças climáticas drásticas. Outra área sob grande estresse, afirma o estudo, é a da biodiversidade. Com o desaparecimento de ecossistemas, como florestas e mangues, temos hoje a maior taxa de extinção de espécies da história da Terra. A poluição de rios e oceanos por nitrogênio e fósforo, despejados no meio ambiente principalmente por causa do uso de fertilizantes, é a terceira área em que a capacidade terrestre de processar resíduos já teria sido superada.
Sob a ótica puramente ecológica, ultrapassar esses limites significa que a humanidade está pondo em risco o seu próprio bem-estar e o das gerações futuras. Do ponto de vista econômico, há ainda o problema adicional da perda do que se convencionou chamar de serviços ambientais. Esses serviços são uma espécie de trabalho prestado pela natureza – e pelo qual não pagamos nada. Água doce e limpa é um exemplo. Caso toda a água doce do mundo seja contaminada ou perdida, serão necessários muita energia e dinheiro para limpá-la ou para dessalinizar os oceanos. O mesmo pode ser dito das terras cultiváveis e da polinização feita pelos insetos. Se esses serviços forem perdidos, viver e manter o crescimento se tornará muito mais difícil. O economista Robert Costanza, da universidade canadense de Vermont, calcula que os serviços ambientais representem hoje o equivalente a US$ 45 trilhões.
Dados científicos sobre os limites naturais são muito importantes nas teses dos economistas ecológicos. Isso porque a questão para eles não é ficar contra ou a favor do crescimento, mas verificar se ele é positivo. “Não vemos o crescimento como bom ou ruim em si mesmo. Crescimento é simplesmente ficar maior, e se os benefícios de crescer são maiores do que os custos isso é bom”, diz Rob Dietz, presidente da Casse, uma organização não governamental que defende alternativas ao crescimento econômico a qualquer custo.
Na visão defendida por Dietz e Daly, há um ponto em que aumentar o PIB se torna antieconômico. Isso acontece, argumentam, quando as bases para o crescimento futuro são dilapidadas no presente. Um exemplo é a velocidade com que várias espécies de peixes estão sendo pescadas. Muitas estão diminuindo de tamanho porque não têm tempo de se reproduzir. A expectativa é que possam ocorrer mais colapsos como o que atingiu comunidades pesqueiras da América do Norte na década de 90, quando a extinção do bacalhau no Atlântico Norte enterrou uma indústria que na época empregava 40 mil pessoas.
Daly diz que os economistas são treinados para pensar em como lidar com a escassez. Porém, afirma ele, historicamente o que sempre faltou foram trabalhadores ou capital. “Os recursos naturais sempre foram abundantes, mas em um mundo cheio de gente e com alto consumo o padrão de escassez mudou”, diz Daly. Agora, em casos como o dos peixes, não faltam barcos ou pescadores. Faltam cardumes.
Apesar da clareza desse raciocínio, muitos economistas e pensadores contemporâneos não concordam com ele. “O intelecto humano tem uma tendência a achar que está vivendo em um momento de virada histórica. Isso aconteceu com todas as gerações nos últimos 200 anos, e todas estavam erradas”, afirmou a Época NEGÓCIOS o escritor britânico Matt Ridley, autor do recém-lançado The Rational Optimist (“O otimista racional”). Ridley acredita que a humanidade está vivendo um dos seus momentos mais promissores e que a tendência geral é de melhora nas condições de vida para a maioria nos próximos 100 anos. Ele também aposta que vamos conseguir preservar a natureza.
Ridley enumera uma série de argumentos econômicos para explicar por que discorda das ideias sobre limites naturais e crescimento antieconômico. Um dos argumentos é o da eficiência no uso dos recursos. “Para sustentar o meu estilo de vida, uso três vezes menos terra do que o meu avô usava, simplesmente porque triplicamos a produtividade desde 1940”, diz ele. Além da eficiência, o escritor diz que as soluções tecnológicas e a inventividade humana são, em geral, subestimadas. A revolução agrícola da segunda metade do século 20, afirma Ridley, mostrou que o medo da fome generalizada era um exagero. O aumento da educação também está derrubando naturalmente os índices de natalidade e deve estabilizar a população global a partir de meados deste século. Ridley afirma ainda que até mesmo as previsões sobre o fim dos combustíveis fósseis já foram frustradas diversas vezes por causa da evolução nas técnicas de extração. “A melhor coisa que podemos fazer pelo mundo é acelerar as transformações tecnológicas e o crescimento”, afirma.

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CEO's SOFREM COM APAGÃO DE TALENTOS

A escassez de bons profissionais é apontada como a principal preocupação para 71% dos presidentes de empresas no Brasil

Por Época NEGÓCIOS Online
Shutterstock
CEOs brasileiros estão preocupados em encontrar profissionais capacitados
A falta de profissionais qualificados é a maior preocupação dos CEOs, revela pesquisa global CEO Study 2010, realizada pela IBM. A escassez de bons profissionais preocupa até mais do que a adoção de novas tecnologias para aumentar a produtividade da empresa.
No Brasil, a falta de mão de obra especializada é o maior problema de 71% dos presidentes de empresas entrevistados. Uma percentagem bem acima da média mundial do levantamento, que é de 58%. A pesquisa foi realizada com 1,5 mil empresas, de 33 setores em 60 países, sendo 66 delas brasileiras.

Para Ricardo Gomez, diretor da consultoria da IBM para América Latina, a falta de bons profissionais é um dos efeitos colaterais negativos do crescimento da economia brasileira. "Com o investimento das empresas aumentando, a competição pelos profissionais mais capacitados aumenta e há dificuldade para preencher vagas".
A busca por talentos tem feito as empresas buscarem profissionais até mesmo fora do Brasil. Consequentemente, muitos expatriados estão retornando ao país.
Segundo Gomez, o déficit de profissionais ocorre em nível estratégico e também em funções operacionais dentro da companhia. A preocupação com as competências dos funcionários é apontada por 50% dos CEOs brasileiros como principal fator externo que irá impactar o crescimento da empresa nos próximos três anos. A média global ficou em 37%.
O quesito tecnologia foi apontado como o segundo fator externo de impacto nas organizações pelos CEOs globais. Já os presidentes brasileiros apontam as questões regulatórias e fatores macroeconômicos como temas mais importantes do que tecnologia.

A pesquisa mostra que 77% dos executivos entrevistados no país também se preocupam com a melhoria de processos das companhias - na média mundial, o índice é de 67%. “Além de ser um bom profissional, é necessário ter inteligência de negócios para garantir mais produtividade”.

Otimista
Em relação ao crescimento econômico, o diretor da IBM afirma que os CEOs brasileiros se mostram mais otimistas em relação às perspectivas de seus empreendimentos. No Brasil, 41% dos executivos citaram a incerteza com o mercado como um grande desafio, enquanto no resto do mundo a média foi de 65%.

Entre os levantamentos de 2008 e 2010 - a periodicidade da pesquisa é bianual -, a IBM percebeu também uma mudança da avaliação do papel estatal na economia: na média mundial, mais de 70% dos entrevistados dizem prever maior envolvimento do governo em negócios estratégicos. No Brasil, o índice é de 77%.

CAPITALIZAÇÃO DA PETROBRÁS

No mercado financeiro, o assunto mais comentado é, sem dúvidas, o movimento para capitalização da gigante do petróleo, a Petrobrás.
Segundo o jornal Brasil econômico, “a Petrobras, maior empresa em valor de mercado na América Latina, aumentou o limite do lote adicional da oferta de ações de 10% para 20%, de acordo com o comunicado enviado à comissão de valores mobiliários (CVM)”.
O lote adicional era de 375.994.189 papéis entre ações ordinárias (ON) e ações preferenciais (PN), agora o limite duplicou, são 754.988.378 papéis. Serão 434,8 milhões em ações ON e até 317,2 milhões de ações PN no lote adicional.
O valor do lote adicional passou de no máximo R$ 10,7 bilhões para até R$ 21,4 bilhões. A oferta agora deve movimentar cerca de R$ 66,26 bilhões, considerando o fechamento das ações ordinárias da Petrobras (PETR3) ontem (16), que terminaram o dia cotadas a R$ 14,10 na BM&F Bovespa.
O site infomoney realizou uma pesquisa para saber quanto dos atuais investidores comprariam novos papéis da Petrobrás. A pesquisa confirmou que a maior parte dos investidores participará da capitalização por compra direta de ações. Dos mais de 1,3 mil que responderam a pesquisa, 44,23% escolheram a opção de compra direta, outros 7,22% responderam que o farão por meio do FGTS (que tem regras específicas para ser usado), enquanto 0,60, com LFT’s.
Ao que parece, há uma corrida pelos novos papéis e se engana quem pensa que precisa de muito para entrar para este grupo. Quem não nunca investiu em ações pode fazer comprando os novos papéis da Petrobrás, basta abrir uma conta investimento junto a uma corretora e fazer um depósito mínimo de R$ 1.000,00 e já pode fazer o pedido de reserva das ações.
Se você tiver dúvidas, mande um email para economado@hotmail.com e teremos prazer em ajudar.

NOSSO ALVO

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